domingo, 24 de outubro de 2010

Para o Brasil seguir mudando com o PMDB – Adoção – Parte VII

No dia das crianças, a candidata da coligação Para o Brasil seguir mudando à presidência, Dilma Rousseff anunciou, em Brasília, que promoverá projeto de parceria entre governo e sociedade civil para estimular a adoção de crianças. Dilma lembrou que, em idades avançadas, como seis e sete anos, o potencial de crianças órfãs serem adotadas no país cai e muito e, quando isso ocorre, elas costumeiramente são adotadas por estrangeiros. “Fico feliz com a sensibilidade da nossa candidata a presidente em se colocar à disposição para continuarmos aperfeiçoando a legislação da Lei Nacional de Adoção Cléber Matos”, comemora o autor do Projeto de Lei 1.756, de 2003, que serviu de base para a Lei 12.010, de 2009, deputado catarinense João Matos.
Em 12 de outubro, Dilma visitou, em Brasília, o orfanato Lar da Criança Casa de Ismael. “Queremos também acelerar o processo de adoção”, disse a candidata na ocasião.
Em 12 de outubro, a candidata Dilma Rousseff, prometeu, caso seja eleita, implementar políticas de valorização das crianças. A proposta, divulgado durante um encontro com crianças e mulheres na capital do país, prevê a criação de 6 mil creches por todo o Brasil, além de campanhas de adoção.
“Um país se mede pelo que ele faz pela criança, pela capacidade do país de proteger, apoiar e incentivar as crianças e, sobretudo, dar oportunidade para que elas se transformem em adultos plenamente realizados. Por isso, quero enfatizar a minha proposta de 6 mil creches”, ressaltou. “Assegurar as creches é garantir que você está atacando na raiz a desigualdade”, completou.
Sobre a questão da adoção de crianças no Brasil, Dilma destacou que as crianças com mais de 7 anos são adotadas, na maioria, por europeus, americanos e japoneses. “Nós temos de fazer uma campanha mobilizando toda a sociedade para que o nosso país adote as crianças que hoje estão sem abrigo. Um país tem de ter a generosidade de adotar as crianças abandonadas, que não têm uma família”.
Segundo ela, essa campanha de adoção será feita de forma sistemática por todas as cidades do país. Dilma informou que fez uma proposta no dia 11 de outubro na cidade de Aparecida, em São Paulo, para que a próxima Campanha da Fraternidade use a adoção como um dos temas. Ela informou que o governo pode assegurar que as varas que cuidam dos processos de adoção tenham mais juízes, mais funcionários para acelerar o trâmite. “Um processo que pode levar de três a seis meses, no Brasil, pode chegar e levar um ano a um ano e meio”. “Não é possível que crianças fiquem durante anos num abrigo sem ter a oportunidade de ser acolhido pelos pais do coração”, sintetiza João Matos.
Foto: A candidata da coligação Para o Brasil seguir mudando sugeriu à CNBB, em Aparecida (SP), para que a próxima Campanha da Fraternidade use a adoção como um dos temas

Por Fernando Isoppo- Site Dilma Presidente

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