Política externa retoma sentido estratégico
A política externa brasileira adquiriu, ao longo do governo Lula, um nítido sentido estratégico. Ela agora conduz ao desenvolvimento econômico e social do País. Essa política tem como objetivos reduzir a vulnerabilidade externa da economia, ampliando de forma sustentada as exportações e os superávits comerciais; aumentar o protagonismo internacional do Brasil; e contribuir para a constituição de uma ordem mundial menos assimétrica e uma geografia econômica mais justa.
A política externa brasileira adquiriu, ao longo do governo Lula, um nítido sentido estratégico. Ela agora conduz ao desenvolvimento econômico e social do País. Essa política tem como objetivos reduzir a vulnerabilidade externa da economia, ampliando de forma sustentada as exportações e os superávits comerciais; aumentar o protagonismo internacional do Brasil; e contribuir para a constituição de uma ordem mundial menos assimétrica e uma geografia econômica mais justa.
Também são metas: recuperar e consolidar o Mercosul; integrar econômica, política e fisicamente a América do Sul; preservar os espaços para a implementação de políticas de desenvolvimento nas negociações hemisféricas; investir na cooperação Sul-Sul, de forma reduzir as relações de dependência com as potências desenvolvidas; reaproximar o Brasil da África e do Oriente Médio; introduzir e consolidar temas sociais na agenda internacional; e mudar a correlação de forças nas negociações comerciais multilaterais para corrigir as assimetrias do comércio mundial.
Graças a essa política externa consistente e autônoma, radicalmente distinta da política externa periférica do governo anterior, o Brasil é hoje a “nação do momento”, um País com grande protagonismo em todos os foros mundiais, que tem voz ativa e decisiva nas grandes questões multilaterais.
Por Fernando Isoppo

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