terça-feira, 31 de agosto de 2010

Para o país seguir mudando com o PMDB–Economia–Parte 1

Uma década perdida, outra estagnada e a volta  do crescimento econômico no Governo Lula

A situação econômica do país durante os último30 anos trouxeram graves problemas para a população brasileira. Sobretudo nos anos 80 e 90.  A década de 80 foi de extrema dificuldade. A recessão atingia o bolso da maioria dos brasileiros: inflação, correção monetária, flutuações, créditos, reajustes, financiamentos, subsídios, repasses, INPC (Índice Nacional dos Preços ao Consumidor) e até o, hoje tão popular, FMI. O quadro mudou nesses últimos oito anos e Dilma e Temer. Eles  continuarão dando suporte a este crescimento com qualidade de vida, aumento nos rendimentos familiares, ganhos reais nos salários e um conjunto de medidas capazes de alcançarmos a tão almejada quinta economia do mundo. “Com atuação direta do PMDB na formação de políticas capazes de sustentar este ciclo virtuoso que se apresenta para o próximo decênio diminuiremos ainda mais a miséria e a pobreza no país”, acredita o presidente estadual do PMDB, deputado João Matos.

A década perdida é uma referência à estagnação econômica vivida pela América Latina durante a década de 1980, quando se verificou uma forte retração da produção industrial e um menor crescimento da economia como um todo. Para a maioria dos países, a década de 80 é sinônimo de crises econômicas, volatilidade de mercados, problemas de solvência externa e baixo crescimento do PIB ou no caso do Brasil houve inclusive queda.

Se tivemos a década perdida, os números dos anos 90 não foram muito animadores, embora o governo Itamar Franco lançasse o alicerce do Plano Real, que estabilizaria a moeda brasileira.

O problema é que o quadro de crescimento nos dois governos de Fernando Henrique Cardoso(1994-2002) foi ínfimo. O risco país chegou a 2700 pontos no último ano de FHC. Agora está a menos de 200 pontos, o que garante a confiança dos investidores estrangeiros no País.

As diferenças são gritantes. A política econômica dos tucanos abriu um rombo de mais de R$ 30 bilhões por conta de privatizações equivocadas. O salário mínimo na era FHC chegou a 70 dólares. Agora é quase o triplo, ou 210 dólares. O dólar ultrapassou a barreira dos R$ 3,00, enquanto que no governo Lula esse número gira em torno de 1,78. 

O governo FHC não mexeu com sua dívida junto ao Fundo Monetário Internacional, enquanto que Lula não apenas saldou a dívida como tornou-se credor do FMI. Com reservas do tesouro nacional R$ 260 bilhões, o incremento de 14 milhões de vagas com carteira assinada e recuperação da infra-estrutura necessária para escoar a produção, o Governo Dilma-Temer caminham para garantir uma economia sustentável com fortes programas sociais.

A geração recorde de empregos, a ascensão social de mais de trinta milhões de brasileiros, a adoção de uma política externa altiva e soberana são exemplos de como o Brasil está no caminho certo. Conheça amanhã o resultado da política econômica do Governo Lula.

Por Fernando Isoppo

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